Resenha: Cidades de Papel - John Green



Posso até não gostar muito dos livros do John Green, mas pela sinopse dele, eu fiquei um pouco curiosa (na verdade, muito), já que a história do livro é baseado em um "mistério" e adoro histórias assim, por isso, não resisti e decidi ler de uma vez. Geralmente os livros do John Green tem uma boa história, porém quando eu leio um livro sinto como se tivesse faltando algo, e isso acaba incomodando. Felizmente, isso não aconteceu com Cidades de Papel. Finalmente o autor conseguiu me prender em um livro seu.

O livro é narrado em primeira pessoa pelo protagonista Quentin Jacobsen, um garoto normal, apaixonado desde a infância por sua vizinha e colega de escola, Margo Roth Spielgman, uma garota misteriosa e um pouco "estranha". Em até certo momento, Margo não conversava com Q, o que ocorreu apenas quando os dois acharam um homem morto no bairro onde moram, Jefferson Park.

Até que em uma noite, Margo aparece na janela de Quentin, com a cara pintada e vestida de ninja, para fazer 11 "coisas" com o seu ex-namorado, que a traiu com a melhor amiga dela. Com muita raiva, ela pretende se vingar do ex, e acaba convidando Quentin a participar do seu plano, e ele, mesmo hesitando um pouco, aceitou. Essa com certeza foi a minha parte preferida do livro, não só pela amizade verdadeira que eles tinham voltar a tona, mas também por que foi uma parte divertida.




Mas no dia seguinte da aventura, Q descobre que Margo sumiu, ou segundo os pais da garota, fugiu novamente. Em todas as suas "fugas", ela sempre deixa pistas de seu paradeiro e dessa vez não foi diferente, só que todas as pistas deixadas por ela foram direcionadas a Q. Com a ajuda de seus amigos, Radar e Ben, ele vai investigar onde Margo Roth Spielgman poderia estar.

Enfim, finalmente gostei de um livro do John Green, adorei todo o mistério que ele colocou na história.




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